Óscares 2017: Melhor Curta-Metragem de Animação (Nomeados)

Imagem de Piper. Foto: IMDb.
Nomeados:
Blind Vaysha, de Theodore Ushev
Vaysha é uma menina especial: através do olho esquerdo, só consegue ver o passado, e, através do olho direito, apenas visualiza o futuro. Enquanto o passado é familiar é seguro, o futuro é sinistro e ameaçador. Já o presente presente é um ângulo morto. Blind Vaysha fez parte da Seleção Oficial do Festival de Cinema de Berlim.
Theodore Ushev está nomeado pela primeira vez para um Óscar.


Borrowed Time, de Andrew Coats e Lou Hamou-Lhadj
Um xerife volta às origens de um acidente que ela passou a vida a tentar esquecer, sendo confrontado novamente com o seu erro.
Andrew Coats e Lou Hamou-Lhadj realizam a sua primeira curta-metragem e concorrem pela primeira vez a uma estatueta dourada.


Pear Cider and Cigarettes, de Robert Valley
Esta curta-metragem conta a relação turbulenta entre Robert com um amigo auto-destrutivo, que precisa de ajuda num hospital militar na China.
Depois de ter realizado alguns episódios de séries televisivas, Robert Valley assina a sua primeira obra e está indicado pela primeira vez para um Óscar.


Pearl, de Patrick Osborne
O filme acompanha a relação de um pai e de uma filha ao longo do tempo.
Deste grupo de nomeados, Patrick Osborne é o único que já venceu um Óscar, por Festim (2014), que dividiu com Kristina Reed.


Piper, de Alan Barillaro
Um pequeno pássaro aventura-se a sair do ninho e procurar por comida, acabando por observar a vida humana através da sua perspetiva muito própria. Piper teve estreia em Portugal a 23 de junho de 2016, tendo sido exibido antes do filme À Procura de Dory (2016).
Esta é a primeira nomeação nas carreiras de Alan Barillaro e Marc Sondheimer, produtor da curta-metragem.